quinta-feira, 15 de setembro de 2011

How We Pray.




Frequentemente nós enfrentamos o drama de adoração extremamente rudimentar. Kierkegaard foi o primeiro a explicar isto: Nós muitas vezes pensamos erradamente: considerando o pregador, o líder de adoração, ou outra pessoa que esteja em frente á frente na igreja como sendo os executores e a congregação como o público, e Deus como sendo uma espécie de diretor artístico ajudando a garantir que show seja bom.
 Mas este modelo é errado. Em um culto ou liturgia, o próprio Deus é o público, os membros da congregação (eu procuro tomar o cuidado de nunca chamar de auditório) são como artistas para ele. O dirigente de culto (incluindo o líder de adoração) são meramente como diretores de organização, providenciam material tão somente para que a congregação possa oferecer uma melhor performance aquela única audiência: Deus.

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